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É verdade que DEUS nos ama e muito; que cremos no Grande e Infinito Amor que ELE tem por nós. É verdade que esse Amor faz o nosso DEUS estar de braços abertos para nos receber sempre que O procurarmos em sinceridade. Nenhum homem vai me convencer do contrário. As bênçãos vindouras através de uma vida santa também são verdade, assim como a morada, o lugar, o nosso canto privilegiado ao lado de DEUS no céu. Mas eu preciso antes de tudo isso, convencer-me de que preciso ser mais: ter compromisso com o Reino; evangelizar; orar; clamar, chorar, reações naturais que se tornam escassas com o tempo. Você e eu precisamos admitir que temos de nos preparar para receber a plenitude desse Amor. A convocação maior à santidade está em Romanos: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis, qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (12:2). Quem é de DEUS não se conforma em ver alguém se prostituindo, mentindo, traindo, embriagando-se, fumando, roubando, nem participa de nenhuma dessas coisas, porque isso é desagradável a DEUS. As coisas podem parecer muito difíceis para você. Mas não desista nunca de lutar. Todo aquele que luta, amparado pelo Amor de DEUS, consegue. Não há luta digna sem vitória. A santidade é um alvo que devemos buscar todos os dias de nossa vida. Não somos anjos, é bem verdade. Às vezes oscilamos entre o ser santo e uma vida de pecados, e sentimos muita vergonha disso. Glória a DEUS por isso também. É sinal de que o Amor de DEUS nos constrange a sermos santos, a fazermos as coisas certas. Mas nunca desista de carregar a sua cruz. É como está escrito: eles lutam para obter as riquezas desse mundo, que as traçam corroem. A nossa luta é pela coroa incorruptível.
PARA REFLETIR: Jo.3.16 ; I Co.13 ; Rm.8.39 ; I e.4.8 ;Cl.2.2

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AUSTRÁLIA - PROPOSTA PARA ELIMINAR “A.C.” E “D.C” DAS DATAS HISTÓRICAS


Polêmica pelo antes e depois de Cristo



No mundo ocidental, especialmente no anglo-saxônico, vemos há anos tentativas de eliminar da vida pública, em nome do “politicamente correto”, as referências ao cristianismo e à fé cristã, por considerá-los ofensivos aos não cristãos.

Basta pensar, por exemplo, na batalha legal travada nos Estados Unidos em torno ao monumento aos Dez Mandamentos, colocado em 2010 no átrio do Alabama State Judicial Building pelo então presidente do Tribunal Supremo do estado, Roy Moore. Ou a moda nos países anglo-saxônicos de usar a expressão “holiday season” ou “festive season” (época de férias ou de festas) para se referir ao período natalino.

Na Itália repercutiu o caso da cidadã italiana de origem finlandesa Soile Tuulikki Lautsi, que processou o Estado pedindo a eliminação do crucifixo nas salas de aula da escola freqüentada por seus filhos, em Pádua. Ela perdeu a causa.

Agora é a Austrália da primeira-ministra trabalhista Julia Gillard que quer escrever mais um capítulo da crescente alergia aos cristãos. Segundo oDaily Telegraph de Sydney (2 de setembro), o organismo responsável pelos programas escolares decidiu eliminar dos livros-texto os tradicionais termos “BC” (Before Christ”, ou “Antes de Cristo”) e “AD” (do latim Anno Domini” ou “Do ano do Senhor”, ou seja, “Depois de Cristo”), substituindo-os por termos neutros.

Segundo o plano, que deveria entrar em vigor já no próximo ano escolar, mas foi adiado por causa dos protestos, serão usadas só as siglas “BCE” (“Before Common Era” ou “Antes da era comum”) e “CE” (“Common Era” ou “Era Comum”). Os dois termos, que não modificam o sistema de datação baseado no nascimento de Jesus Cristo como ponto de partida, mas que lhe tiram a referência explícita, não são novos. Remontam ao século VI, quando o monge Dionísio, o Exíguo, introduziu “a era cristã” ou “vulgar”.

Para complementar a mudança de época será usada a expressão “BP” (“Before Present”, ou seja, “Antes do tempo presente”), uma escala cronológica usada nas disciplinas arqueológicas (a datação através do carbono 14) e científicas (como a geologia) e que por convenção tem como ponto fixo o “presente” do ano 1950 d.C.

Este movimento suscitou reações negativas, começando pelo arcebispo anglicano de Sydney, Peter Jensen, que falou no Daily Telegraph de “uma tentativa intelectualmente absurda de eliminar Jesus da história humana”.

“É absurdo porque a vinda de Cristo permanece no ponto central de datação e porque a frase 'era comum' não tem sentido algum e é enganosa”.

Também foi contundente a rejeição de outro conhecido expoente protestante, o reverendo Frederick Nile, que desde 1981 ocupa quase ininterruptamente um assento na Asambleia Legislativa do estado de Nova Gales do Sul. O reverendo, que também é presidente do partido conservador Christian Democratic Party (CDP), definiu a proposta do organismo como uma “vergonha absoluta” e um “insulto final”.

O ministro de Educação, Christopher Pyne, também rejeitou a iniciativa, recordando que “a Austrália é o que é hoje” graças “aos fundamentos da nossa nação na herança judaico-cristã”. Segundo a opinião do político, que é deputado pelo Partido Liberal (LP) no Parlamento Federal de Camberra, “prostrar-se diante do politicamente correto” equivale a “negar o que somos como povo”.

Igualmente firmes são as palavras de seu colega de partido, o deputado federal Alexander Hawke. “É a enésima tentativa de reescrever a nossa história segundo as diretrizes do politicamente correto” (The Hills Shire Times, 6 de setembro).

Mike Thomas, presidente do Hills Shire Council, em Nova Gales do Sul, afirma que “temos burocratas demais com trabalho de menos”. “Não consigo acreditar que o dinheiro dos contribuintes seja esbanjado desta maneira”, completa.

Por sua vez, o ministro da educação de Nova Gales do Sul, Adrian Piccoli, declara não ver a necessidade da reforma. “Não é meu papel como ministro microgerir o plano de estudos, mas sou da opinião comum de que o cristianismo faz parte da nossa cultura e não vejo necessidade de mudar as datas” (The Daily Advertiser, 4 de setembro).

O projeto para eliminar os termos “BC” e “AD” surge num momento em que as escolas católicas são muito requisitadas na Austrália, inclusive por famílias não católicas. Pesquisa recente mostra que 20.000 dos 48.783 estudantes nas escolas católicas daquele estado do sul da Austrália não são católicos.

De acordo com o site Adelaide Now (30 de agosto), alguns dos pais em questão declararam que se sentem atraídos pelas escolas confessionais porque elas são mais acessíveis economicamente e por incentivarem um senso de comunhão que falta nos institutos do sistema público. O único problema para os pais não católicos é que, às vezes, há mais ensino religioso do que eles gostariam...

Como declarou o responsável por Catholic Education South Australia (CESA), Paul Sharkey, a afluência dos não católicos coloca as escolas católicas perante um desafio. “Por um lado, se você se concentra na fé católica e tenta impor aos estudantes as expressões tradicionais – crença, rituais ou ensinamentos –, simplesmente eles rejeitarão a imposição”, explicou. “Por outro lado, se se tenta traduzir as convicções católicas e as práticas em termos facilmente compreensíveis para os estudantes, corre-se o risco real de desvirtuar a fé católica”.

“Nosso desafio é implicar os estudantes em um diálogo verdadeiro entre a fé católica e o que lhes importa de suas vidas”, concluiu Sharkey.

No entanto, a seguinte pergunta permanece: Como se pode realizar este diálogo se o nome de Cristo é um tabu?

A igreja Clandestina e subversiva continua crescendo

By Celio Machado (Deliverance bible church)

Todos os dias, recebo noticias e testemunhos de cristãos que estão se reunindo, se encontrando fora dos chamados guetos evangélicos, católicos ou, fora do sistema religioso institucionalizado. Há uma igreja clandestina crescendo. Nas estatísticas oficiais, eles são designados de “os sem igreja” Cristãos se encontrando informalmente para estudar e reler o evangelho de Jesus. Cristãos se reunindo para orar. Cristãos se encontrando para desenvolverem projetos sociais. Cristãos que se cansaram de defender as cores de suas denominações ou grupos religiosos, muitos, às vezes, sectários, radicais, inflexíveis. Cristãos feridos pelo sistema religioso que estão encontrando cura no serviço cristão. Cristãos se voluntariando em hospitais, asilos, creches, cadeias, favelas e em ONGS sérias que visam o bem da humanidade em todos os seus aspectos e necessidades.. Cristãos encontrando comunhão saudável em lugares os mais diversos. Cristãos se envolvendo em causas justas, não importando quem as iniciou, isto é, de quem foi a idéia. Cristãos cobeligerando em nome da paz, da justiça, do bem comum. Cristãos sendo apenas cristãos e não religiosos. Sabe-se que em paises ainda repressivos, esta igreja clandestina, subversiva cresce. Cresce nos porões e misturada no meio do povo e em ações comunitárias absolutamente relevantes. É impossível enumerar os cristãos que dizem estarem melhor fora dos seus guetos religiosos. Confesso que noutros tempos isso me angustiava, mas, hoje, hoje não. Por conta do que se tornou o chamado “mercado religioso”, hoje, confesso, prefiro ver o engajamento de muitos cristãos em movimentos comuns, de rua, de curtiços, das favelas, de sem terra e sem tetos. Movimentos em favor da ética. Movimentos em favor da ecologia pensando no aquecimento global e no bem estar do mundo. Gosto de saber que há meninos e meninas se encontrando em lugares públicos para ler o evangelho, orar e desenvolver amizades espirituais. Gosto desta clandestinidade. Gosto desta subversidade. Gosto do sal diluído no meio da multidão. Gosto da luz em lugares que antes eram só trevas. Hoje, quando ouço os reclamos do interminável contingente de pessoas, queixando-se dos males que estão sofrendo em seus sistemas religiosos, em seus guetos evangélicos, em seus modelos de espiritualidades, confesso, não consigo mais encoraja-los a ficar ali. Encorajo-os a encontrarem outros irmãos e se reunirem em algum lugar e ali celebrarem a fé, a amizade, o amor, a solidariedade, ler o evangelho e buscar interpreta-lo e traduzi-lo pra vida. Não consigo e nem quero mais participar de rodas em que o tema é os que estão explorando a boa fé de muitos. Cansei disto. Não tenho animo para insistir em denuncia-los, até porque a imprensa já o faz diariamente tal o tamanho deste quadro que chega ser trágico. O ministério publico tem feito. Na verdade, a maioria das situações denunciadas são casos de policia e muitos estão sendo investigados, processados e presos. Acho que este é o caminho melhor, isto é, denuncia-los à justiça e deixar que esta os enquadre conforme as conclusões judiciais. Penso que aos cristãos cabe apenas serem cristãos. Quem disse que era pra ser assim? Qual a instituição religiosa que Jesus organizou? Segundo o que entendo no evangelho, não há mais lugar santo, nem dia santo, nem púlpito santo, nem encontros santos. Não há mais o clero que intermediava entre o homem e Deus. O véu do templo se rasgou e não apenas nós podemos chegar lá mas a Glória do Eterno vazou para nós. Creio nesta igreja clandestina, subversiva, invisível, diluída no meio das pessoas,. Creio nestes encontros simples. Creio nestas reuniões extra-oficiais. Hoje, não a porque ficar aprisionado a um sistema religioso que sobrecarrega seus adeptos com cargas insuportáveis de dogmas, maldições, chantagens, coação, pressões psicológicas, que espalham o medo, o terror. Minha palavra aos que reclamam disto é, porque você continua lá? O que te pende? Deus não é. E se Deus não é, quem é? Ou é o poder de persuasão de homens e mulheres que exercem tal domínio sobre muitos ou é de outra origem que nem quero aqui citar. Quero fazer parte desta igreja que cresce na clandestinidade, na subversidade, no anonimato, no meio do povo. Quero fazer parte desta igreja que se espalha, se dilui, e, como água, penetra os lugares impenetráveis. Quero essa igreja, que não tem sede e nem utensílios caros e muito menos um clero ditando o que deve ou não ser feito. A resposta aos exploradores de almas e de bolsos será dada quando os cristãos deixarem de alimenta-los, sustenta-los, enriquece-los, paparica-los, louva-los, exalta-los, ovaciona-los. Parem de contribuir para seus projetos megalomaníacos de construir suas torres. Contribua com aqueles que, se você, seus filhos, seus pais e amigos estiverem num hospital, eles irão visita-los. Contribua com os que visitam os presos em cadeias. Contribua com os que estão militando entre os necessitados e você sabe seus nomes, conhece suas famílias. Sabe onde moram. Pare de contribuir com os que estão construindo mansões. Pare de contribuir com os que vivem voando pelos ares em seus jatos particulares. Parem de contribuir com aqueles que tem motoristas particulares e carros impostados pagos a preço de ouro e com as ofertas de gente simples. Pare de contribuir com aqueles que só usam roupas de marca. Contribua com os que estão aconselhando seus filhos pessoalmente. Conhece-os pelos nomes. Contribua com aqueles que você pode ligar de madrugada e eles os atendem. Contribua com aqueles que você sabe o numero do celular e quando você liga, eles atendem. Contribua com aqueles que lhes respondem os e-mails. Contribua com aqueles que te atendem em horas de desespero. Contribua com aqueles que foram nos funerais de seus familiares e choraram com você e sua família. Contribua com homens e mulheres que você já chegou perto e viu, testemunhou que são seres humanos normais. Não contribua com semi-deuses. Contribua com aqueles que você pode tratar pelo primeiro nome. Tenho pra mim que esta é a melhor forma de denunciar e destronar estes que vivem da miséria de tantos. Se você faz parte de um pequeno grupo, uma pequena comunidade onde você é tratado com dignidade, pelo nome e o que ali é ensinado e feito, todos sabem e nada esta debaixo dos tapetes, fique ai e contribua com seus recursos. Não contribua pra manter programas de radio e televisão de ninguém a não ser que você tenha absoluta certeza que seus recursos de fato estão sendo investidos de maneira correta. Contribua com aqueles a quem você tem acesso. Contribua com os que te ouvem. Contribua com os que te atendem. Contribua com gente que tem ouvidos e sensibilidade para com você e os seus próximos. É por isto que creio nesta igreja clandestina, subversiva, pois, ela pode não ser conhecida da mídia, mas, é conhecida nas ruas, nas favelas, nos guetos, nos hospitais, nos asilos, nas creches, nas escolas, nas cadeias, nas unidades da Febem, e em tantos outros lugares. Oro pra que esta igreja cresça. Oro pra que milhares de pequenos grupos sejam constituídos. Oro para que os movimentos como Caminho da Graça e outros nunca se institucionalizem a ponto de se tornarem tão pesados que não consigam mais atender as pessoas. Oro, oro mesmo, pra que Jesus seja visto e conhecido em lugares simples, em encontros simples, no meio de gente simples e ali, Ele cure, restaure, reconcilie, reconstrua, salve, ressuscite, enfim, que Ele faça aquilo que só Ele pode fazer. Creio nesta igreja.


RENÊ TERRANOVA AGORA É "DEUS"

RENÉ TERRANOVA AGORA É "PATRIARCA"

Renê Terranova do MIR achou pouco a alcunha de pastor, bispo e apóstolo e agora achou uma melhor e maior: ele é patriarca. Mas... isso ainda tava soando pequeno, assim ele acrescentou um detalhe: "das nações". Assim ninguém se atreverá a se comparar com ele, pode levantar-se patriarcas por aí, mas ele é sobre todos, como Deus ele é "das nações" o que engloba todo mundo. Você duvida? Ha você não conhece eles. Veja com esses olhos que Deus lhe deu.


Camisa em honra ao "deus".

O apóstolo René Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração (MIR), no dia 19 de junho foi reconhecido publicamente diante de sua igreja, em Manaus, como patriarca. O titulo, segundo nota postada em seu blog, reconhece o papel de patriarca o qual o apóstolo Renê estaria exercendo no Brasil e nas nações por onde tem passado. O titulo/ministério é semelhante ao que Deus deu a Abraão, relatado no Velho Testamento.

René foi o precursor do movimento G12 no Brasil, trazendo o modelo criado por César Castellanos para o centro de várias igrejas e debates. A alguns anos René rompeu com Cesar e criou outro movimento, o M12, onde a forma de trabalho e doutrina continuam basicamente as mesmas, a única diferença para a original é o nome: o G12 de Cesar Castellanos significa “Governo dos 12″, já o M12 de Terra Nova significa “Modelo dos 12″.

Segundo o site do MIR, o novo título dado a René aconteceu em um culto especial, onde após a entrada dos estandartes que representariam as 12 tribos, das bandeiras dos 27 Estados brasileiros, e dos representantes internacionais, foi exibido um vídeo mostrando o que seriam as marcas do patriarcado na vida dos apóstolos do MIR. Em seguida foi realizado um “ato profético do manto sacerdotal em cor púrpura”, sobre a vida do casal de apóstolos, Renê e Ana Marita Terra Nova.

Em seguida, os representantes participantes subiram ao pulpito para afirmar que reconhecem Renê Terra Nova como Patriarca. O apóstolo Fabio Abud, de São Paulo, foi o primeiro a falar no culto, declarando que reconhecia o manto de Patriarca sobre a vida do apóstolo Renê e afirmando estar agradecido pelo pai espiritual que tem a Visão Celular no Brasil. Em seguida, o presidente da ICEJ, Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, Malcolm Hedding, declarou que Israel também reconhecia o legado patriarcal do apóstolo, lembrando o chamado de Abraão.

Em mensagem exibida no vídeo, a apóstola Valnice Milhomens, que esteve no MIR, afirmou que o apóstolo Renê Terra Nova é muito importante para o Brasil, segundo ela, devido a sua liderança de amor, dedicação e seriedade no que faz. Outro apóstolo, Marcel Alexandre, representou a voz local e emocionado declarou em nome de todo o MIR, e todas as igrejas de Manaus, o reconhecimento de que há um Patriarca de uma visão no Brasil e mentor de uma nova geração de líderes, que segundo o site do ministério, são desatados na Visão.

Gnoticias

*Seria cômico se não fosse trágico. Se você amigo leitor crente ou não está assustado, não se afobe, ainda vem muito mais. Eles não têm limites, mas, aquele que está em pé cuidado para que não caia na esparrela desse povo.

Fonte: graçaplena.blogspot
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